Horizontes – Turismo Desportivo

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30 SETEMBRO A 15 OUTUBRO 2023

INSCRIÇÕES

ABERTAS DE 1 DEZEMBRO
A 31 AGOSTO

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30 SETEMBRO A 15 OUTUBRO 2023

A PROVA

Vamos atravessar Portugal?

São precisos 1001km e 15 dias para se completar todo o desafio que é a PT1001. Uma enorme imersão num país com uma história única e que marca toda uma era do mundo tal como hoje o conhecemos.

São 15 etapas, distribuídas por outros tantos dias, com distâncias entre os 60 e os 80 km e com desníveis positivos entre os 1536 e os 3750 metros. A mais longa das etapas é a 14ª que liga Vila Nova de Milfontes a Vale da Telha.

São, em média, 71,5 km diários para ligar as várias cidades que fazem parte desta longa viagem

Os 1001km atravessam mais de 30 concelhos, 8 comunidades intermunicipais, 4 regiões do Turismo de Portugal, 3 Parques Naturais e dois Geoparks Unesco.  Vamos atravessar rios, pontes, antigas linhas do comboio. Correr por calçadas Romanas, caminhos de pastores e passar por Castelos, Conventos e igrejas centenárias. Teremos longas subidas, outras tantas descidas, estradas panorâmicas e todo um tempo para desfrutar dos locais e das pessoas. Vamos atravessar um país em 14 dias.

HALF PT1001 (HPT1001)

Um Portugal às metades é uma solução para quem não pode despender tantos dias da sua vida profissional ou para quem a distância dos 1001km ainda seja algo assustador. É, ainda assim, um desafio muito intenso, muito imersivo em toda a cultura deste povo que foi de Heróis do mar e é nobre e valente.

AC / DC
Antes do Centro / Depois do Centro.

Não. Não é um antes de Cristo e um depois. É um a Antes do Centro e um Depois do Centro. Dividimos Portugal em duas metades. Duas metades com paisagens muito diferentes. Se a primeira metade, AC, até ao centro, percorre zonas onde as manifestações da natureza são mais explosivas, mais densas, mais floresta, mais diversidade de paisagem, a outra metade, DC, depois do centro, é mais uniforme, mais plana. Na segunda metade ligamos o Alentejo interior ao Litoral e dali para o Algarve.

AC – Antes do Centro
Chaves – Castelo de Vide.
AC – 518Km / 18102m

DC – Depois do Centro
544Km/10272m

1ª ETAPA: Chaves - Vila Pouca de Aguiar

Do Alto Tâmega a Trás-os-Montes e Alto Douro

Iniciamos em Chaves, cidade raiana portuguesa conhecida por suas águas termais. Atravessa o rio Tâmega pela Ponte de Trajano, segue o por uma das ciclovias junto ao rio, passando por povoações e com nova travessia do rio pela ponte Poldrado de Curalha.
Seguindo a antiga Linha Ferroviária do Corgo, conhecida no passado por “Jóia da Coroa”, e que hoje transformou-se em Ecopista da Linha do Corgo, que leva a Vila Real por uma via panorâmica.

Percurso muito paisagístico e rápido.

2ª ETAPA: Vila Pouca de Aguiar - Lamego

Etapa em construção.

Considerando as experiências anteriores a organização considerou necessário introduzir alterações a esta etapa. Em breve publicaremos os dados.

3ª ETAPA: Lamego - Viseu

Considerando as experiências anteriores a organização considerou necessário introduzir alterações a esta etapa.

Em breve publicaremos os dados da etapa.

4ª ETAPA: Viseu - Manteigas

Esta é uma etapa nova e com novo percurso. Em breve actualizamos as informações.

Serra da Estrela, a mais alta montanha em Portugal Continental é o grande desafio do 4º dia. É, na sua maioria, uma etapa de caminhos de terra, com longas subidas e vegetação muito diferenciada. Aqui e ali, nas proximidades de aldeias, alguns caminhos de pedra e também calçada Romana.

A paisagem é soberba, quer se olhe a poente ou no sentido da serra.

5ª ETAPA: Manteigas - Fundão

Saímos do Vale do Zêzere, de Manteigas, do distrito da Guarda e entramos na Beira Baixa. A paisagem está modificada pelos incêndios de 2022. As marcas vão perdurar, mas à vossa passagem será notória a capacidade da natureza se renovar.

Etapa muito panorâmica, bonita, mas com algumas descidas muito difíceis.

6ª ETAPA: Fundão - Proença-a-Nova

Do mais puro interior Beirão para o Alto Alentejo deixamos o norte para seguirmos além do Tejo

Estamos em plena Serra da Gardunha e caminhamos por grandes pomares de cerejeiras da Cova da Beira. Entramos na Beira Baixa e vamos atravessar toda a região por longos estradões de terra, também muitas estradas municipais e caminhos agrícolas. É um caminho de grandes espaços de pinhal ponteado, muitas vezes, por áreas agrícolas de pequena dimensão e para consumo próprio. 

Notem, ainda, que é uma etapa longa e com grande desnível positivo. 

Até Almaceda o percurso atravessa algumas aldeias, onde será possível abastecer-se, o piso varia entre asfalto e terra.

O caminho por entre pinhal e novas plantações florestais, será por asfalto ou por terra, passando por várias aldeias até a Proença-a-Nova.

7ª ETAPA: Proença-a-Nova - Castelo de Vide

Proença-a-Nova será etapa de transição entre a zona do pinhal, com declive acentuada para as longas planícies do Alentejo. Mais próximos de Vila Velha de Ródão, ladeando e atravessando os longos olivais começamos a dar conta de uma mudança na paisagem. Estamos ainda em pleno território do Geopark Naturtejo, o primeiro em Portugal, mas em breve, após atravessarmos o rio Tejo próximo às Portas de Ródão, estaremos nas longas planícies do Alto Alentejo. 

Os caminhos, desta etapa, permitem uma navegação cómoda, sem grandes viragens que muitas vezes levam ao engano os mais distraídos. Percurso com poucas povoações e muitos quilómetros em asfalto.

AC

DC

8ª ETAPA: Castelo de Vide - Alter do Chão

Terra de casas brancas e pessoas generosas e com horizontes a perder de vista

Travessia histórica e secular entre Castelo de Vide e Marvão por antigos caminhos murados, com alguns setores ainda em calçada medieval. De realçar uma importante representação do carvalho-negral que, nesta região, forma pequenos bosques de elevado valor ecológico. Os últimos 3 km, sempre a subir, são um desafio que tem como atenuante a magnífica, e bem preservada, calçada medieval que atravessa os afamados soutos que dão origem à Castanha de Marvão.

Estamos no Alentejo das longas planícies e isso começa a ser notório. O declive é menos acentuado e vistas alargam-se para além do horizonte.

9ª ETAPA: Alter do Chão - EStremoz

A solidão e a evasão na imensa planície Alentejana e muitos quilómetros sem povoações e possibilidades de se abastecer.

Até Évoramonte teremos uma longa jornada de intimidade com a floresta de sobro e azinho, serpenteando por entre o verde sombrio dos montados e o edificado das escassas herdades. É fundamental que todos se preparem, tanto de abastecimento físico como de robustez mental, pois não é previsível que encontremos qualquer tipo de apoio pelo Caminho. É um imenso caminho de solidão.

Estamos em pleno Alentejo. Região muito pouco povoada e com longas distâncias entre povoados. Prepare-se para uma jornada de solidão. Não desespere, em algum momento estaremos para te ajudar.

10ª ETAPA: EStremoz - Évora

Só tu e o caminho, uma longa jornada a testar a robustez física e a capacidade de gestão dos bens necessários e uma total ausência de povoados

Até Évoramonte teremos uma longa jornada de intimidade com a floresta de sobro e azinho, serpenteando por entre o verde sombrio dos montados e o edificado das escassas herdades. É fundamental que todos se preparem, tanto de abastecimento físico como de robustez mental, pois não é previsível que encontremos qualquer tipo de apoio pelo Caminho. É um imenso caminho de solidão. 

 

Estamos em pleno Alentejo. Região muito pouco povoada e com longas distâncias entre povoados. Prepare-se para uma jornada de solidão. Não desespere, em algum momento estaremos para te ajudar.

11ª ETAPA: Évora - Alcácer do Sal

Considerando as experiências anteriores a organização considerou necessário introduzir alterações a esta etapa.

Em breve publicaremos os dados da etapa.

12ª ETAPA: Alcácer do Sal – Vila Nova de Santo André

Os longos caminhos de areia anunciam a proximidade ao mar e as manchas de montado protegem-nos do sol que pode ser inclemente

Largamos para uma nova fase da corrida. Caminhamos a passos largos para zonas do litoral e isso começamos a dar conta com o tipo de vegetação, ar mais húmido e, por vezes, o cheiro a maresia.
Esta etapa decorre por caminhos rurais no início do dia e que os mesmos fazem parte dos percursos ambientais de Monfurado. Caminhos que se interligam nos levam às várias povoações do concelho e aceder a alguns monumentos megalíticos.

É uma etapa longa, 74km, mas a uma das que menor desnível positivo. Os caminhos, desta etapa, permitem uma navegação cómoda, sem grandes viragens que muitas vezes levam ao engano os mais distraídos. Percurso com poucas povoações e muitos quilómetros em asfalto.

13ª ETAPA: Vila Nova de Santo André - Vila Nova de Mil Fontes

Finalmente o mar e as praias tranquilas do Sudoeste Alentejano

Vamos começar a sentir o cheiro a mar.

A sair de Santigo do Cacém, o trecho desenvolve-se numa paisagem caracterizada pela abundância de montado de sobro, velhas ruínas, linhas de água e caminhos arenosos. A navegação continua por caminhos sinuosos e estreitos junto a pequenas propriedades agrícolas. 

A parte final deste percurso combina a verde placidez das pequenas quintas, as suas hortas e pomares, com um sentimento de progressivo abandono. Á medida que vamos entrando na serra teremos momentos de puro deleite, pelas paisagens inesperadas, pelas panorâmicas deslumbrantes sobre o litoral, pela flora única e rica.

Ao longo desta etapa são muitas as marcas de grandes rotas de BTT facilitando a navegação.

14ª ETAPA: Vila Nova de Mil Fontes - Vale da Telha

Imponentes falésias fazem-nos perceber a nossa pequenez e desfrutar da paz porque estamos quase a terminar esta odisseia

O mar, as falésias, a areia.

O percurso guia-nos por um espetacular caminho litoral ao longo dos rochedos imponentes da Costa Alentejana atravessando várias aldeias até ao Cabo Sardão, e durante 6 km, segue-se ao longo das falésias com vistas lindíssimas sobre o mar. Seguindo depois por estrada de asfalto antes de descer por um caminho de terra para a bonita vila de Odeceixe. Esta vila marca a fronteira com o litoral Alentejano. Entramos no Algarve. 

Os canais de rega de Odeceixe levam-nos aos caminhos de gravilha até Aljezur, o coração da Costa Vicentina. Estamos no Algarve. 

15ª ETAPA: Vale da Telha - Sagres

…e por fim o final deste pequeno, mas glorioso Portugal.

Terminamos a nossa viagem onde há 500 anos os Portugueses partiram à descoberta de novos mundos ao mundo.

Com o oceano de um lado, e montes e vales do outro, descemos até à praia do canal, com uma vista única sobre a costa e o areal. Esta é a última etapa e tudo parece se conjugar num ritmo de saudosismo. A paisagem sente-se mais apaziguadora. 

Com fácil seguimento da rota, esta etapa tem terrenos muito arenosos e algum asfalto na parte final do percurso. 

Terminamos esta epopeia num dos locais mais emblemáticos e representativos de Portugal: Sagres. 

PT281

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20 - 23 JULHO 2023

TERRA DE GIGANTES

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18 FEV - 18 MAR - 15 ABRIL 2023